quarta-feira, 20 de julho de 2011

Pedalando à noite

Pedalar à noite é uma delícia, sobretudo nas noites quentes de verão. O sol já se foi, a temperatura é agradável e sobra mais tempo de curtir nossos amigos e nossa bike.

Depois de um dia duro de trabalho, para muitos é o único momento que se pode sair para pedalar.

Mas é também à noite que existem mais perigos para o ciclista, pois a bicicleta e o ciclista têm pouca visibilidade no trânsito.

Dicas para uma pedalada mais segura:

  • Use roupas claras. Usar roupas escuras à noite pedalar é camuflar-se na escuridão. A ordem é ficar o mais visível possível.

  • A lei obriga a usar refletores na dianteira, traseira e laterais da bike. Se você é prudente, vale a pena colocar também adesivos refletivos extras em seu capacete. Em caso de queda seguida de desmaio, os refletores tornam o ciclista bem mais visível no chão.

  • Existem faixas refletivas que podem ser colocadas nos braços e pernas por meio de velcro. Essas faixas são muito baratas e podem ser encontradas nas boas bike shops e fazem você ser visto pelos motoristas mais facilmente.

  • Para aumentar ainda mais a segurança, adquira uma lanterna vermelha para a parte traseira da bike. Custam entre R$ 15 e R$ 50. Para a parte dianteira da bike uma lanterna com luz branca, ainda que não ilumine satisfatoriamente a rua, torna você muito mais visível e evita que pedestres ou carros cruzem seu caminho.

  • De noite o risco de você não ser visto por um automóvel ou pedestre é grande, por isso transite em velocidade mais baixa e redobre a atenção nos cruzamentos e próximo a lugares com grande concentração de pedestres. Velocidade baixa também vai evitar que você caia em algum buraco escondido na escuridão.

  • Como nas pedaladas diurnas, procure transitar por ruas de menor movimento de veículos.

  • Pedalar em grupos ainda é a melhor solução para afastar os amigos do alheio. Ladrões são caçadores, e caçadores procuram por presas fáceis. Permanecer em grupo além de mais divertido é mais seguro.

  • Ao pedalar em grupo, evite ocupar uma faixa inteira do trânsito, pois isso pode irritar os motoristas. Pedalar em fila e à direita é o que manda a lei.

  • Óculos com lentes amarelas ajudam na visão noturna e diminuem o ofuscamento.

  • Nas noites de sexta-feira e sábado, tome cuidado especial próximo à casas noturnas. Motoristas alcoolizados atropelam primeiro e se desculpam depois. Cuidado com eles.

  • A bicicleta ideal para trilhas






    Para a pessoa se aventurar numa trilha, enfrentar terra, buracos e até asfalto, a bicicleta ideal é a Moutain Bike que possui o pneu largo, a roda com 26 polegadas e a posição de pilotagem te dá um certo conforto. Este modelo tem uma estrutura forte, com boa resistência, e, ao mesmo tempo, tem a velocidade de uma bicicleta ideal para asfalto.


    Mantenha a bicicleta em bom estado

    Ao andar em trilhas, a bicicleta sofre um certo desgaste, desta forma, você deve fazer uma manutenção periódica nos pneus e na corrente. "O ideal é fazer uma revisão a cada 6 meses, dependendo de quanto você utiliza a bicicleta", afirma Marcelo.

    A limpeza é essencial

    Para a bicicleta durar mais, ela deve ser limpa depois do uso. Se você fizer uma trilha molhada por exemplo, deve lavá-la em seguida. Prefira fazer a limpeza em lojas especializadas, não basta jogar água e pronto. "Existem rolamentos na bicicleta que se desgastam com o acúmulo da sujeira e ás vezes é imperceptível", alerta Marcelo.

    Se você preferir, também pode fazer isso em casa, mas peça orientação a quem entende. É importante manter a corrente lubrificada para não estragar de forma prematura.

    Principais acessórios

    Os acessórios, além de oferecerem segurança, facilitam a vida do ciclista. Alguns são considerados básicos e outros opcionais. Veja o que é mais necessário para você:

    Básicos

  • Refletores de pedal, laterais, traseiros e dianteiro;

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  • Estrobo traseiro (luz vermelha piscante) para sinalização noturna do ciclista, nas trilhas noturnas, serve para localização dos colegas ciclistas;


  • Buzina;


  • Caramanhola (garrafa térmica, especial para ciclistas);


  • Bolsa de selim para guardar as ferramentas e os equipamentos reserva;


  • Os itens de segurança como capacete, luvas, joelheira e cotoveleira;

    Opcionais


  • Ciclocomputador, para determinar distâncias percorridas;


  • Bar-end, para mudar a pegada do guidão e facilitam nas subidas, mantendo o equilíbrio no ciclista;


  • Pedaleira (armação de plástico preso ao pedal) para manter o pé é encaixado para maior aproveitamento da força da pedalada.


  • fonte: http://www.trilhaseaventuras.com.br


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    terça-feira, 19 de julho de 2011

    O que é canelite e as diferenças das fraturas por estresse.


    Por David Homsi | 13/07/2011 - Atualizada às 17:21
    A canelite pode ter diferentes causas 
    A canelite pode ter diferentes causas
    Canelite é o nome popular da fratura por estresse na tíbia, que é uma inflamação do principal osso da canela, a tíbia, ou dos tendões e músculos da tíbia, podendo se tornar fratura por estresse. É comum em atletas que praticam corrida, saltos e esportes de impacto.

    A canelite nada mais é do que uma inflamação no periósteo (estrutura óssea), onde o osso se torna “inflamado”, que em uma fase mais crônica onde nenhum tratamento foi feito, pode se tornar uma fratura por estresse.

    Quais são as causas das canelites:


  • pronação dos pés;


  • prática de esportes em terreno muito rígido;


  • uso de calçados inadequados;


  • fatores genéticos;


  • fraqueza muscular e falta de alongamento muscular.

    Treinamento sem orientação

    Como saber se você esta com a chamada canelite:


  • Primeiramente nos sintomas de dor. Procure um profissional, um médico ortopedista especialista na região de dor


  • Quando a dor se torna incapacitante


  • Dor ao toque na região, a canela fica mais sensível ao simples toque do dedo


  • Dificuldade em caminhar


  • Dor após os treinos

    É de extrema importância você comunicar seu treinador quando estas dores aparecerem, uma vez que a inflamação/canelite se tornar fratura por estresse o tratamento se complica. Você precisará parar de treinar e em alguns casos utilizar uma bota/robofoot para não mexer os pés e os músculos da região e assim também diminuir o impacto para iniciar o tratamento.

    Tratamento


  • Conservador, ou seja, fisioterapia e medicamentoso (quando orientado por um médico);


  • Repouso relativo, dando preferência a exercícios sem impacto (como bicicleta ergométrica), para manutenção do condicionamento físico;


  • Exercícios de alongamentos para os músculos da panturrilha;


  • À medida que os sintomas vão regredindo, incluir os exercícios de fortalecimento geral para musculatura da perna (panturrilha, tibial anterior, posterior, fibulares);


  • Correção do tipo de pisada do pé, com uso de tênis específico;


  • Retorno gradativo ao esporte


  • Exercícios de propriocepção


  • Gelo 20 minutos de três a quatro vezes ao dia


  • Bandagens funcionais - taping

  • Água: beber ou não beber, eis a questão


    Por Bruna Iasi | 15/07/2011 - Atualizada às 12:33

    Os níveis de sódio do corpo precisam estar muito baixos para que a água faça mal
    Os níveis de sódio do corpo precisam estar muito baixos para que a água faça mal
    Foto: ArtMast/ Stock.Xchng
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    Segundo texto publicado esta semana no "British Medical Journal", escrito pela médica Margaret McCartney, de Glasgow, na Escócia, o conselho de beber cerca de dois litros de água por dia é "nonsense". Eu, particularmente, discordo do texto que ela publicou. Desde que estudo nutrição (há 11 anos), a água sempre foi ponto chave para uma vida saudável.

    A água é o maior componente singular do corpo, sendo seu principal constituinte (entre 70% a 75%) e sua quantidade depende de vários fatores estabelecidos durante a vida do indivíduo, entre eles a idade, o sexo, a massa muscular, o aumento ou perda de peso, o tecido adiposo, e até mesmo a gravidez ou lactação. Como porcentagem de peso corpóreo, a água varia entre os indivíduos, dependendo da proporção de músculo e tecido adiposo. A água total é maior em atletas do que em não atletas, e diminui significativamente com a idade devido a diminuição da massa muscular.

    A água tem diversas funções essenciais em nosso corpo, algumas delas são:


  • atuar como solvente para funções celulares;


  • atuar como componente estrutural que dá forma as células;


  • essencial para processos fisiológicos de digestão, absorção e excreção;


  • meio de transporte para os nutrientes e todas as substâncias corpóreas;


  • papel importante na manutenção da temperatura corpórea.

    E como saber se a quantidade de água que estamos bebendo está adequada ou não? Inicialmente é importante saber como o corpo controla esta necessidade. A sensação de sede é o principal sinal de que o corpo necessita da ingestão de fluídos (mas, vale ressaltar que é necessária mais atenção em crianças, idosos, doentes e atletas que podem ter este reflexo de sede diminuído). E este controle dá água que precisa ser ingerida versus a água que foi excretada é feito através de um hormônio conhecido como ADH (hormônio antidiurético). Caso a quantidade de água ingerida não seja o suficiente para o organismo, os rins compensam esta falta conservando água e excretando uma urina mais concentrada. Por isso, a urina de quem bebe água adequadamente está sempre clara.

    O corpo não possui condição de armazenamento de água; portanto a quantidade de água perdida a cada 24hs deve ser reposta para manter a saúde e a eficiência das funções que ela intermedia. E em caso de esta necessidade não ser reposta, pode ser que a pessoa entre em um quadro de desidratação que pode resultar em dificuldade de concentração, tontura, espasmos musculares, coma e até mesmo a morte em casos graves.

    Sob circunstâncias de perdas normais (sem excesso de transpiração por calor excessivo, febre ou prática de atividade física) a perda de líquidos para uma pessoa pode chegar a 2,3 litros/dia. Em tempo quente, esta perda pode chegar a 3,3 litros/dia. A recomendação de ingestão hídrica é de 35ml/kg de peso corpóreo/dia Isso resultaria em aproximadamente 2 litros/dia para uma pessoa de 55kg, ou aproximadamente 2,5 litros/dia para uma pessoa de 70kgs.

    Se a pessoa ingerir por dia 300 ml de água proveniente dos alimentos, ainda restam quase dois litros por dia para serem ingeridos através da água ou de outras bebidas. Por todos os motivos que eu expliquei acima, eu continuo a prescrever para os meus pacientes no mínimo dois litros de água por dia. Tenho certeza que mal não fará, pois para que a água cause uma diluição de sódio na corrente sanguínea, a quantidade tem que ser absurdamente alta, ou o sódio estar abaixo por algum outro motivo.

    Sendo, assim, beba bastante água e seja feliz!

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